Os pesquisador no amanhã deve estar preparado para trabalhar na interseção da realidade e da ficção científica. A Flexibilidade será a "alma" na linguagem laboratorial do futuro. A Flexibilidade do design, da mobilidade e conectividade.  

A conectividade tem um enorme potencial que permitirão simulações assistidas, possibilitando os usuários interagirem em ambientes distintos, fisicamente distantes, receber e trocar informações diretamente nos visores dos óculos. O salto do que está por vir tem como exemplo a recentemente demonstração da Biotechnica© do produto SmartLAB, óculos que permite um pesquisador a milhares de quilômetros, transmitir imagens e som em tempo real e outro, em qualquer dispositivo de imagem, visualizar e interagir no momento exato que está sendo realizado.

"À medida que a tecnologia e a ciência avançam devemos olhar sempre para os sucessos do passado e construir a partir deles o futuro”. 

A grande mudança que refletirá o avanço tecnológico virá dos cientistas que no futuro necessitarão de ambientes de trabalho com espaços essencialmente flexíveis e deixarão de usar todo o seu tempo em rotinas do laboratório, libertando-os para trabalhos colaborativo e baseado em dados de laboratórios virtuais. Imagine um ambiente com imagens interativas flutuantes, informações na ponta de um dedo e poucas barreiras à análise, síntese ou criatividade! 

“À busca do saber na fronteira da ciência e da tecnologia nos impulsiona em movimentos contínuos na elaboração de novas técnicas, no conhecimento e caminho das adequações dos humanos e máquinas inteligentes”. 

Esta imagem acima é do laboratório de Thomas Edison em Fort Myers, Flórida. Construído em 1928, o laboratório continha uma área de processamento químico, loja de máquinas, sala de trituração, área de escritório e sala escura e foi usado por Edison, juntamente com Henry Ford e Harvey Firestone, para encontrar uma fonte alternativa de borracha para reduzir a dependência da nação sobre fontes estrangeiras. Alguns poucos anos e mais 17 000 amostras de plantas, uma alternativa foi descoberta na planta Goldenrod. Ao conceber laboratórios hoje, baseiam-se nos sucessos do passado. Thomaz Edison é conhecido, também. por criar o primeiro laboratório de pesquisa industrial que aplicou os princípios de produção em massa e trabalho em equipe em larga escala

A cultura da conectividade é fundamental para o novo conceito de futuros laboratórios, enquanto os processos tradicionais podem, na singularidade, ajudar a suportar tarefas repetitivas, as culturas colaborativas produzem resultados melhores e dinâmicos. Certamente aproveitando as oportunidades atuais, capacidades tecnológicas e interatividade, possamos auxiliar na melhoraria do futuro design de laboratórios.